O ano de 2016 trouxe algumas mudanças para a governança fiscal e tributária. Um exemplo dessas alterações foi a entrega da ECD e da ECF, que passaram a ser feitas no último dia útil de maio e junho, respectivamente, no calendário posterior da escrituração. Além disso, desde janeiro, o Bloco K do SPED Fiscal substitui o livro de controle de produção e estoque. Essa nova obrigação possibilita um controle maior dos estoques e dos dados de produção e, portanto, é uma ferramenta estratégica para as tomadas de decisão nas empresas.
Na época, surgiram algumas dúvidas acerca das validações do Fisco. No entanto, o blog governança fiscal e tributária publicou vários artigos para esclarecer as questões do Bloco K Sped, entre eles o Incentivos fiscais e a relação com os dados do Bloco K.
Muitas novidades para um único ano, não é mesmo? Mas o blog Governança fiscal e tributária selecionou os posts mais acessados para fazer uma retomada do que foi assunto no ano de 2016. Assim, se ainda há alguma dúvida para tornar a gestão tributária mais eficaz, você pode revê-la e fazer diferente no planejamento do próximo ano. Confira abaixo.
5 posts mais acessados no blog Governança fiscal e tributária
RECOF-SPED vs. Drawback: entenda qual a melhor opção
O consultor Celso Cardoso mostrou os pontos comuns e as principais diferenças entre o RECOF-SPED e o Drawback. Assim, o post é ideal para as pessoas que ainda acreditam que os dois benefícios são concorrentes. No texto, você vai descobrir inclusive como utilizar os dois regimes ao mesmo tempo. Clique aqui para ler o artigo na íntegra e saiba como maximizar os resultados com auxílio desses modelos.
Isenção ou suspensão de impostos: qual a melhor modalidade de Drawback?
Neste artigo, o consultor Cícero Ranzan explica as principais diferenças entre as duas modalidades de Drawback: isenção e suspensão. O primeiro é concedido à empresa que já completou um ciclo industrial, exportou o produto e utiliza o benefício de isenção de taxas e impostos para a reposição do estoque. Já o segundo, ocorre antes da exportação do produto e o incentivo fiscal é estipulado com base na previsão de exportação que é entregue junto com o Ato concessório. Para entender qual modalidade de Drawback é indicada para a sua empresa, você pode clicar aqui e conferir o artigo na íntegra.
Plano de contas e subcontas: conceitos e desafios
O consultor Sidney Santos faz um alerta para as empresas que ainda não estão trabalhando com a Lei 12973/2014. A legislação determina a criação de subcontas no plano de contas, sob o risco da empresa tributar os valores que estejam fora da nova regra. Assim, no artigo são apresentados alguns desafios e algumas dicas para superá-los, entre eles, o registro das diferentes subcontas e aplicação das subcontas em AVJ e AVP. Leia o texto completo aqui.
CEST – Saiba como estas quatro letras podem parar o seu faturamento
Murilo Ramos traçou um panorama das necessidades para atender ao Código Especificador da Substituição Tributária e também mostrou como essa nova regra impacta as operações fiscais das empresas. Além disso, apresentou a relação do CEST com os NCM de produtos e as principais vantagens que essa uniformização na identificação dos bens de consumo e produtos podem trazer para a gestão tributária. Para conferir o artigo na íntegra, clique aqui.
Veja as diferenças entre intimação e autuação fiscal
As empresas que prezam por uma governança fiscal eficaz estão sempre procurando boas práticas para fugir das intimações e autuações fiscais. Assim, neste artigo, o consultor Marcelo Fernandes explica as diferenças entre as duas ferramentas de fiscalização. A primeira funciona como um informativo para avisar a organização que tem algo errado em sua gestão tributária, já a segunda é enviada quando uma empresa notificada não corrige o erro apontado na intimação. Se ficou alguma dúvida, você pode clicar aqui e ler o texto completo.
Drawback Intermediário: como usar na cadeia de fornecimento
Neste artigo, o consultor Ceir Brognara oferece um passo a passo para as empresas utilizarem o Drawaback intermediário na cadeia de fornecimento. Nele, o especialista aponta quais organizações podem pleitear o benefício e explica o motivo dessa modalidade não ser muito utilizada. Para ele, algumas empresas não gostam da ideia de expor seus custos para os clientes exportadores. Assim, perdem-se oportunidades de economizar na fabricação e ampliar a competitividade no mercado internacional. Quer conhecer quais os benefícios do Drawback intermediário para governança fiscal e tributária? Então, clique aqui e leia o artigo na íntegra.
Agora que você já sabe quais os assuntos foram mais acessados no blog governança fiscal e tributária, assista ao vídeo “Nova TEC 2017 e os principais impactos na operação de sua empresa”.
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