Desde a criação do programa Reintegra, em 2011, as empresas enfrentam dificuldades para pleitear o benefício da maneira correta e utilizá-lo da melhor forma. O que se vê no mercado é uma série de erros. Alguns deles geram intimações nos pedidos de Reintegra.
Mas há também outras perdas, como a demora para solicitar o benefício – um atraso médio de 9 meses. Pleito atrasado significa crédito tributário também atrasado. Existem ainda os casos de empresas que, ao interpretarem de maneira incorreta a lei, acabam registrando itens fora do programa ou não cadastrando os produtos que têm direito ao crédito.
Programa Reintegra: três itens que alavancam resultados
Em 2015, tivemos um dado interessante sobre nosso trabalho com o programa Reintegra. Dos mais de 1100 pedidos que fizemos naquele período, menos de 1% recebeu alguma intimação. Importante salientar que as intimações não foram por erros no pleito, mas por novas validações implementadas pela RFB. Atualmente, a Becomex tem 99,85% de acertos com o Reintegra, ou seja, apenas 0,15% de erro contra 11% de erros do mercado.
Mas como a consultoria especializada consegue alcançar esse resultado? A receita para maximizar ganhos – com ou sem o auxílio de especialista – está concentrada em três práticas:
– Apuração de dados corretos
– Domínio da legislação
– Agilidade
Começando de trás para frente, é preciso ter um processo ágil para reunir os dados e elaborar o pleito no programa Reintegra. Esse item é de extrema importância e muitas vezes não é conquistado por causa da desorganização das companhias. Imagine que o Reintegra precisa reunir diversas informações, como dados de exportação (Declaração e Registro de Exportação) e notas fiscais. E esses dados estão distribuídos em alguns setores da empresa. Se não há um fluxo de comunicação e um padrão para cadastrar essas informações, muitos dados podem se perder.
Os dados deixados para trás podem resultar em diminuição de ganhos, afinal, nem todas as operações serão cadastradas e a empresa não alcançará seu potencial de crédito no programa Reintegra. Para se ter uma ideia, atualmente, o Reintegra tem um potencial de R$ 20,3 bilhões. Porém, são utilizados apenas R$ 11 bilhões.
Isso tudo tem ligação com o domínio da lei que regula o benefício. Quando há uma pessoa especializada para fazer a interpretação correta das regras, é possível não somente apurar o que a empresa tem direito, mas ter uma visão estratégica sobre o Reintegra.
Por outro lado, o mercado ainda tem muitas dúvidas sobre contar ou não com o apoio de uma consultoria para fazer a gestão do Reintegra. Isso, porque, pelo método de consultoria tradicional, são solicitadas diversas informações aos departamentos e os funcionários, especialmente do departamento fiscal, ficam atolados de trabalho.
Que tal pensar em uma forma diferente de gerenciar o programa Reintegra? Ao longo dos próximos posts, vamos mostrar que é possível maximizar ganhos – considerando os três pilares citados anteriormente – e trabalhar com uma consultoria que possua ferramentas para facilitar o processo de apuração e análise do benefício. Saiba mais no Portal Reintegra.
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