Para os desavisados, o processo de adesão ao Reintegra Brasil é simples. E esse é o principal motivo dos erros cometidos pelas empresas que fazem o pleito do Reintegra exportação em casa. Calcular a porcentagem de ganho e fazer o pedido via sistema do governo, no entanto, é apenas um dos passos. Há ainda a necessidade de realizar validações, que consistem em cruzamentos de dados existentes em diversos arquivos entregues ao Fisco. Esses documentos são utilizados pela Receita Federal para homologar o benefício. Alguns exemplos de validações (são mais de 40): nota fiscal não localizada ou cancelada, Declaração de Exportação (DE) não confirmada e Registro de Exportação (RE) não vinculado à DE.
Sendo assim, as informações validadas formam a base para a maximização de resultados na gestão do Reintegra Brasil. E validar significa olhar as regras do benefício fiscal e os dados da empresa com a visão da Receita e, assim, trabalhar sob as mesmas diretrizes do governo, evitando intimações e multas do Reintegra.
Faça mais com o Reintegra Brasil
Quando falamos em um método especializado, falamos da união de especialistas e ferramentas. O primeiro passo para aderir a um método eficiente, portanto, é buscar apoio de uma consultoria especializada. Nesse momento, você deve estar se perguntando: mas por que eu não posso fazer com a minha própria equipe? A resposta é simples: estruturar uma equipe dedicada exclusivamente ao Reintegra Brasil custa caro.
Outra resposta para essa questão está nos números. De acordo com a base de dados de 2015 da Receita Federal, do potencial de benefício de R$ 19 bilhões, metade foi efetivamente solicitada, ou seja, pouco mais de R$ 9 bilhões. Dos pedidos realizados, 12% foram glosados, somando R$ 1,1 bilhão.
Como é possível reduzir o risco e maximizar resultados?
Enquanto isso, por meio do método da Becomex (e você pode saber mais sobre ele preenchendo o formulário), R$ 229 milhões em pleito foram solicitados e apenas 0,15% do valor foi glosado. Como é possível reduzir o risco e maximizar resultados?
– Esqueça o ERP
Olhar com a visão da Receita significa não utilizar dados do ERP ou de outro sistema interno para apurar o Reintegra Brasil. Isso evita erros humanos, como a perda de dados ou o cadastro incorreto de informações. Aliás, o arquivo gerado pela consultoria também é exportado ao sistema do governo de forma automática. A proposta é trabalhar nas mesmas regras do governo e, portanto, solicitar dados que já estão nos sistemas oficiais – SPED, XML de nota, dados do Siscomex, entre outros.
– Invista em uma auditoria aduaneira
Quando existe uma análise especializada dos documentos enviados ao governo, é possível enxergar além do benefício fiscal. Não se preocupe apenas com a entrega do Reintegra Brasil, mas aproveite as validações de dados para verificar incoerência. Um exemplo são problemas na NCM de produtos, que podem impactar não somente o Reintegra, mas também a Substituição Tributária e demais isenções.
– Gaste menos tempo da equipe (e dinheiro da empresa)
A empresa que faz o pedido do Reintegra em casa leva entre 3 e 4 meses para apurar os dados do trimestre. Além de gastar o tempo de funcionários que poderiam estar fazendo outras atribuições, a empresa perde dinheiro pela demora em pleitear o benefício. É possível obter resultados em até 30 dias, após a entrega das informações do cliente.
O método da Becomex também envolve o mínimo possível a equipe interna, que tem muitas outras funções a cumprir. Como os dados são solicitados nos sistemas oficiais do governo, o cliente se dedica a validar os resultados apurados.
Criar processos para apuração, diagnóstico e validação é a receita de uma gestão eficiente do Reintegra Brasil. Acesse o Portal Reintegra consulte o seu potencial de ganho.
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