+55 11 2364-2199
  • CUSTOMER AREA
BecomexBecomexBecomexBecomex
  • BECOMEX GROUP
    • ABOUT US
    • PARTNERSHIPS
    • PRESS ROOM
    • INFORMATION SECURITY AND DATA PROTECTION
    • NARWAL
  • TECHNOLOGY SOLUTIONS
    • SPECIAL REGIMES
    • GLOBAL TRADE
    • STRATEGIC TAX
    • RISK MANAGEMENT
    • NARWAL SYSTEMS
  • SEGMENTS
    • AUTOMOTIVE
    • AGRIBUSINESS
    • NATURAL RESOURCES AND ENERGY
    • CHEMICAL AND PETROCHEMICAL
    • ELECTRONICS
  • CONTACT
    • CONTACT US
    • OFFICES
  • Language: English
    • Português do Brasil Português do Brasil
    • English English
    • Español Español
Next Previous

3 dicas para simplificar a gestão do Bloco K dentro da sua empresa

Becomex 9 November, 2018

Por Anderson Rodrigo

Afinal, o que é o Bloco K? Na teoria, é uma obrigação acessória que compõe a informação do EFD – ICMS/IPI, parte integrante do SPED. Na prática, ele é a digitalização do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque.

As informações são as mesmas, mas a forma de apresentá-las mudou e, justamente por isso, as equipes responsáveis pela área fiscal e tributária dentro das companhias devem estar atentas.

Mas lembre-se de ter cuidado para não transformar o Bloco K em um bicho de 7 cabeças. Ele é apenas mais uma obrigação que exige atenção para não expor possíveis inconsistências entre as informações, deixando assim a empresa na mira da Receita Federal. Pensando nisso, separamos alguns tópicos interessantes:

Onde é necessário ter mais atenção na apresentação do Bloco K?

É importante destacar um medo comum no mercado quando falamos de Bloco K: declarar informações confidenciais como a formulação de um determinado produto, expondo minha empresa no mercado e, principalmente, diante dos meus concorrentes.

Esse medo surgiu porque ao declarar as informações do meu estoque e ordens de produção, eu estou publicando os ingredientes utilizados na produção de um determinado item. No caso da Coca-Cola, seria como dar a fórmula do refrigerante, certo? Errado. Por mais que todos os ingredientes sejam declarados através do Bloco K, não há qualquer informação sobre como ele é feito.

Fazendo uma analogia simples é como seu eu soubesse com quais ingredientes fazer um bolo, mas sem saber a ordem desses ingredientes, quanto tempo deixar no forno, etc. Lembre-se: Bloco K é um controle do estoque e ordens de produção destinado ao Fisco.

Por que o Bloco K gera tanta preocupação para os contribuintes?

Isso acontece porque o próprio controle de estoque feito por muitas empresas não é totalmente efetivo. Casos como estoque negativo, divergência entre as quantidades físicas e as demonstradas nos relatórios evidenciam a falta de controle. Por isso, eu sempre digo que o uso da tecnologia aliado ao trabalho com um bom parceiro estratégico é fundamental. Somente assim as empresas conseguirão dar a devida atenção a essa obrigação acessória e trabalhar a solução direto na raiz do problema.

Não podemos deixar de lado o fator humano relacionado a essa atividade. Por mais que tenhamos controles e automação para os processos relacionados ao estoque e ordens de produção, contar com pessoas capacitadas e com vivência de mercado, representa a diferença entre receber um auto de infração ou ter um “sono tranquilo”.

Veja abaixo 3 dicas para melhorar essa gestão:

1. Obtenha mais eficiência de compra com as informações do Bloco K

Imagine que você é proprietário de uma loja de café. Os insumos que você irá precisar no estoque são copos, coadores e pó de café. Basicamente, esses são os itens que você deveria ter armazenado. Se a gestão deste estoque for feita de maneira eficiente, teremos informações riquíssimas para a tomada de decisão de quando e quanto comprar. Da mesma forma, caso essa gestão não aconteça de maneira correta, a empresa pode comprar mais copos do que precisa, e de repente precisar de pó no meio do caminho. Esse seria um péssimo cenário para o empresário pois deixaria de atender uma demanda, frustrando o cliente.

2. Conte com um bom parceiro estratégico

Como disse no início desse texto, o Bloco K não é tão complicado quanto parece, mas ele requer atenção e na grande maioria dos casos um bom parceiro estratégico é fundamental para extrair o máximo desempenho. A lição de casa fundamental nesse processo é melhorar o controle e deixar os processos mais condizentes com a realidade de agora para demonstrar ao Fisco de maneira correta as movimentações feitas no estoque.

3. Use as informações do Bloco K no seu Transfer Pricing e no seu Drawback

Lembre-se: a área fiscal e tributária está conectada e saber lidar com ela irá impactar diferentes setores dentro da companhia. Quando fazemos um bom controle de estoque, mais do que acertar no Bloco K, há uma influência positiva sobre o Transfer Pricing ou Preço de Transferência.

Isso porque precisamos de informações dos estoques, mais o custo (que não está no Bloco K, mas isso é assunto para outras conversas.).

A empresa ainda pode usar essa informação de controle de estoque e ordem de produção no pleito de um benefício como o Drawback, por exemplo.

O estoque é uma imobilização de recursos financeiros: tiro o dinheiro do caixa e coloco no estoque.

Mais do que uma simples obrigação acessória imposta pela Receita Federal, o Bloco K vai expor todas as ineficiências que podem existir nos processos dentro da minha empresa. Essa iniciativa dará o indicativo para rever internamente as políticas de compra, venda, armazenamento e todas as etapas de gestão.

Afinal, você consegue saber o que e quando são necessários os itens do seu estoque? O Bloco K pode transformar essa gestão. Vamos começar?

Leave a Comment

Your email address will not be published. Required fields are marked *

CATEGORIES

  • Acordos Bilaterais
  • Agronegócio
  • Análise de Benefícios Fiscais
  • Ato Concessório Drawback
  • Atos Concessórios
  • Automotivo
  • Autuação Fiscal
  • Autuações de Drawback
  • Benefício Fiscal
  • Benefício Fiscal & Exportação
  • Benefício Fiscal para Indústria
  • Bloco K
  • CEST
  • Classificação Fiscal
  • Classificação Fiscal de Mercadoria
  • Classificação Fiscal NCM
  • Código especificador da Substituição Tributária
  • Compliance
  • Compliance de Processos Fiscais
  • Consultoria de Drawback
  • Consultoria Tributaria
  • Conteudo Educativo
  • Controle de Subcontas
  • Covid-19
  • CPC02
  • Creditos Tributarios
  • Demanda Fiscal
  • Desoneração Tributária
  • Destaque
  • Dicas
  • DIPJ
  • Drawback
  • Drawback Direto
  • Drawback Integrado
  • Drawback Intermediário
  • Drawback Isenção
  • Drawback Isenção Web
  • Drawback Mercado Interno
  • Drawback Suspensãoo
  • DUIMP
  • ECD
  • ECF
  • EFD-REINF
  • Energia e Recursos Naturais
  • Entrega da ECF
  • Entrega ECF
  • Escrituração Contábil Fiscal
  • Estrutura para Gestão do Drawback
  • Ex-Tarifário
  • Exportação para Indústrias
  • Exportaçães
  • Gestão do Drawback
  • Gestão Tarifária
  • Gestão Tributária
  • ICMS
  • Imposto de Importação
  • Incentivo Fiscal
  • Indústria Automotiva
  • Inteligência Fiscal
  • Intimação de Drawback
  • IRPJ
  • IRPJ Manager
  • Legislação Siscoserv
  • Modalidades de Drawback
  • Moeda Funcional
  • Montadoras
  • NCM Automotivo
  • NCM de Produtos
  • NCM nas Notas Fiscais
  • NCM Válida
  • News
  • Notas Fiscais
  • O&G
  • Obrigações Acessórias
  • OCDE
  • OEA
  • Oportunidades em Isenção
  • PIS/COFINS
  • Planejamento Fiscal e Tributário
  • Planejamento Tributário
  • Plano de Contas
  • Preço de Transferência
  • Problemas Fiscais
  • Programa Siscoserv
  • RECOF-SPED
  • Recuperação de impostos
  • Recuperação de Tributos
  • Redução de Imposto de Importação
  • Regime Aduaneiro Especial
  • Regime de Drawback
  • Regime Especial
  • Regime Ex-Tarifário
  • Registro Siscoserv
  • Reintegra
  • Reintegra Exportação
  • Repetro Industrialização
  • Retificação da ECF
  • Risco Tributário
  • Segurança da Informação
  • Sem categoria
  • Siscomex
  • Siscoserv
  • SPED
  • SPED Contábil
  • SPED Fiscal
  • Suspensção de Impostos
  • Sustentabilidade
  • Tecnologia
  • Transfer Pricing

  • You may also like

    Gestão Tributária: dicas para tornar a geração da ECD e ECF mais tranquila e eficiente

    Read now
  • You may also like

    O Reintegra não é benefício fiscal ou brinde. O Reintegra é direito das exportadoras

    Read now
  • You may also like

    5 dicas para melhorar a gestão do Siscoserv na sua empresa

    Read now
  • You may also like

    A diferença entre calcular o Reintegra na mão ou ter o apoio de inteligência e tecnologia

    Read now
  • You may also like

    Siscomex: saiba como solicitar o ressarcimento do reajuste da taxa

    Read now

NOSSAS SOLUÇÕES

  • Special Tax Regimes
  • Risk management
  • Strategic Tax

SEGMENTS

  • Automotive
  • Energy and Natural Resources
  • Agribusiness
  • Chemical and Petrochemical Industry
  • Electronics

SUPORT

Campinas – (+55 19) 3739-9610
· Transfer Pricing
· IRPJ
· ECD/ECF
· Vision SISCOMEX
· Vision SISCOSERV
· REINF

Joinville – (+55 47) 3033-9310
· Tax Suite

FACE Digital | BECOMEX CONSULTORIA LTDA. | CNPJ: 04.055.601/0002-33
  • BECOMEX
    • ABOUT US
    • PARTNERSHIPS
    • PRESS OFFICE
    • INFORMATION SECURITY
    • NARWAL
  • TECHNOLOGIC SOLUTIONS
    • REGIMES ESPECIAIS
    • GLOBAL TRADE
    • GESTÃO DE RISCOS
    • TRIBUTÁRIO ESTRATÉGICO
    • NARWAL SISTEMAS
  • SEGMENTS
    • AUTOMOTIVE
    • AGRIBUSINESS
    • NATURAL RESOURCES AND ENERGY
    • CHEMICAL AND PETROCHEMICAL
    • ELECTRONICS
  • CONTENT
    • BECOMEX BLOG
    • EVENTS
    • PODCAST BECOMEX
    • GLOSSARY
  • CONTACT
    • CONTACT US
    • OFFICES
  • SIMULATORS
    • DRAWBACK SIMULATOR
  • Language: English
    • Português do Brasil Português do Brasil
    • English English
    • Español Español
  • CLIENT´S AREA
  • TRABALHE CONOSCO
Becomex