Seu IRPJ ainda está em planilha excel? Saiba então que você está “dormindo com o inimigo” todos os dias. O risco do cruzamento falho deste modelo de informações entre planilhas, que podem ocasionar penalidades fiscais, são ameaças constantes ao seu negócio.
Garantir uma gestão fiscal segura é estratégico para a saúde da empresa e a automação desse processo é, sem dúvida, a saída para sistematizar a sua apuração fiscal.
É um caminho sem volta que está revolucionando o mercado e tornando a operação mais ágil, confiável, e que tem permitido ao usuário realizar – com bastante sucesso – um dos maiores desafios dessa área: fazer as pazes entre as equipes fiscal e contábil da sua empresa.
Essa inovação veio para dar novos rumos à gestão do seu IRPJ e vai substituir seu excel falho por um sistema estruturado que pensa por você, garantindo a melhor forma de gerenciar o pagamento do seu IRPJ, além de proporcionar uma apuração mensal e não apenas no fim do ano, outro desafio para o setor.
Para a entrega da ECF, agora em 31/7, é necessária a apuração e finalização correta da ECD (em 30/5). Caso uma contenha falhas, a outra estará errada também. Nesse caso, não faz mais sentido fazer um esforço dobrado e nas duas operações de forma isolada. Por que não realizar esse trabalho mês-a-mês?
E o que dizer então das “dores” de fazer bater os dados da ECD x ECF no prazo e tendo que realizar ajustes manuais? Agora isso é possível. A automação é capaz de cruzar as informações e apontar onde estão as falhas, os gargalos. Ter um processo estruturado, com inteligência fiscal, e uma equipe focada e altamente qualificada traz inúmeras vantagens, e os ganhos de produtividade e qualidade são imensuráveis.
A empresa passa a ter um mapa muito mais confiável e claro. Essa tecnologia tem interface para ler e padronizar os balancetes, separar contas contábeis, monitorar a troca de informações, calcular impostos, segmentar, separar e aumentar a clareza na apresentação das informações ao gestor.
É o fim das indesejáveis contas contábeis que surgem sem explicação nas planilhas e também, o adeus definitivo aos arquivos com informações diferentes. A automatização das informações garante a rastreabilidade, por exemplo, se a contabilidade criar uma nova conta o sistema vai apontar solicitando a sua parametrização e não simplesmente ignora-la.
À empresa caberá a tranquilidade de entregar ao fisco e às auditorias – chega de tomar pontuação – um material 100% coerente, com revisão das apurações, rastreabilidade e monitoramento. Tudo isso sai da expertise de uma só pessoa e passa a ser feito por um programa especializado, responsável pela automatização do seu processo, o que afasta os riscos.
O processo é tão confiável e seguro que já é possível terceirizar a apuração do IRPJ de uma empresa, mesmo que temporariamente, quando for necessário realizar uma transição na equipe ou qualquer outra interferência. Como trocar a asa do avião em pleno voo. Passa do controle individual e humano, para uma gestão muito mais estruturada e livre de falhas. Dá para imaginar como chegamos até aqui sem ser desta forma?
Um estudo da Receita Federal revela que empresas brasileiras gastam, em média, 600 horas por ano (25 dias) para calcular e pagar os seus impostos e contribuições. O número contrapõe o estudo do Banco Mundial, o “Doing Business”, que aponta que as empresas brasileiras gastam ainda mais: em média, 2.600 horas (108 dias), posicionando o Brasil entre os últimos em uma lista de mais de 180 países. Só para exemplificar, nos Estados Unidos, são necessárias 175 horas ao ano.
Independente da polêmica das pesquisas o que temos é que a estrutura tributária no Brasil já não é a mesma desde o início das declarações eletrônicas, inauguradas pela Nota fiscal eletrônica (NF-e). Nesse cenário, eu quero deixar aqui uma provocação:
E você, ainda quer dormir com o inimigo?
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