A área fiscal e contábil, é sem dúvida, uma das que mais sofrem pressão dentro de uma corporação, seja ela de qualquer porte. Por conta da consolidação de todo o resultado da empresa e das inúmeras atualizações e alterações nas obrigações tributárias o profissional carrega o peso de estar sempre devendo: internamente ou para o fisco.
Segundo dados de mercado, 89% das empresas brasileiras admitem ter dificuldade em manter-se em conformidade de responder às exigências do fisco. O estudo também aponta que em cerca de 30% delas, as equipes internas gastam cerca de 20% a 40% do seu tempo com atualização de políticas fiscais. Porém, 95% gostariam de dedicar mais tempo à análise de dados e tomadas de decisões estratégicas para a gestão fiscal da empresa.
E como mudar essa imagem no momento em que as corporações têm reduzido seu headcount, diante da crise brasileira, ao mesmo tempo em que o fisco atua de forma mais eficiente?
É necessário entender como está a gestão do tempo. Quanto se dedica à: leitura do dia-a-dia, aproximação do core business e visão de futuro mais estratégica?
Se as questões do dia-a-dia estão tomando quase todo seu tempo, por onde começar?
Uma importante avaliação é tentar entender onde estão os gargalos, os processos operacionais que tomam mais tempo. As áreas devem, cada vez mais, focar em novas visões e até atração de resultados.
Para que isso ocorra, o grande aliado das empresas é a tecnologia. Assim, os profissionais das áreas fiscal e contábil passarão a ser muito mais estratégicos e menos operacionais, atuando para redução da carga tributária e adoção de benefícios fiscais, impactando diretamente na estratégia de compras, importações, produção e formação do preço de venda. Afinal, os tributos estão presentes em todas estas operações, sejam diretas ou com seus fornecedores e clientes. Ganhos obtidos com esta gestão, contribuem diretamente para o caixa e resultado da empresa (acionistas).
Mesmo com o uso de ERPs (Sistemas de Gestão Empresarial) para apoiar no controle tributário e contábil, ainda assim existem diversos trabalhos manuais e pontos de vulnerabilidade que comprometem todo o resultado. É preciso acompanhar a tecnologia nos níveis compatíveis à tecnologia utilizada pela Receita Federal.
Toda essa tecnologia aplicada aos seus balanços e obrigações fiscais aumentará a eficiência operacional, segurança e o compliance fiscal, diminuindo os riscos e proporcionando até mesmo ganhos financeiros para seu negócio.
O resultado é um aumento de produtividade operacional e redução de mais de 40% no tempo de fechamento contábil e fiscal. Além disso, a equipe tem mais disponibilidade para desenvolver atividades estratégicas, como o estudo de sua matriz de compras e vendas, e sua tarifação, para a busca de redução da carga tributária, por exemplo.
Essa mudança de rumo na atuação das áreas pode trazer uma grande vantagem: a eficiência e segurança de uma gestão fiscal e tributária, a partir de softwares, com rastreabilidade e monitoramento para fazer pela sua equipe um controle operacional, com análises de oportunidades mês-a-mês. A equipe não precisa temer. Precisa sim tornar-se estratégica para ser cada vez mais essencial dentro da empresa.
É um novo horizonte, muito mais estratégico e promissor, que pode agregar mais valor ao seu negócio. Os resultados são cada vez mais expressivos. Hoje, os chamados “serviços de inteligência fiscal” já alcançam números expressivos. Na experiência com os nossos clientes, registramos uma redução média de 18% na carga tributária das empresas, melhoria do fluxo de caixa por meio da identificação de oportunidades de ganhos, assim como recuperação de impostos acumulados e mitigação do risco fiscal de 40% aproximadamente.
A área pode mudar o foco do seu trabalho exclusivo para o fisco e tornar-se uma verdadeira “caçadora” de oportunidades, em linha com o negócio. Essa consultoria especializada ou Inteligência Tributária/Financeira é uma “roupa nova” que vai cair muito bem na sua equipe. Não é custo. É investimento!
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