As incertezas sobre o futuro tornaram mais necessária a proteção do caixa das empresas e o desenvolvimento de produtos ainda mais competitivos. Todos os segmentos produtivos, como Automotivo, Agronegócio, Farmacêutico, Óleo & Gás, Eletrônico e Indústria em Geral terão que buscar respostas mais rápidas para os desafios que estão surgindo, principalmente os tributários e os financeiros. Os Regimes Especiais podem ser a solução.
Durante a live “Inteligência Competitiva na Área Financeira”, realizada pelo IBEF de Minas Gerais e que contou com a mediação do jornalista Márcio Krohen, editor do E-Investidor do Estadão, minha participação como vice-presidente de Produtos e Consultoria da Becomex, além do Gilberto Matoso, Consultor Tributário do Grupo Stellantis e Julio Damião, Presidente da diretoria executiva do IBEF MG, a gestão integrada de Regimes Especiais foi apresentada como uma forma de ajudar no aumento do fluxo de caixa e redução de custos das empresas, apresentando uma visão mais estratégica para as áreas Financeira e Tributária e desafios que se apresentam.
Oferecidos pelo Governo, os Regimes Especiais são benefícios que reduzem o peso da carga tributária brasileira sobre as empresas. Mas, se deixam de ser vistos separadamente e passam a ser enxergados de forma integrada, os ganhos se expandem.
Reduzir os custos e proporcionar maior eficiência operacional com a utilização dos Regimes Especiais é essencial para o aumento do fluxo de caixa das empresas e o crescimento da competitividade do País. Como bem observou Matoso durante a live, o uso dos Regimes Especiais “é uma questão de competitividade e sobrevivência das empresas.”
Os Regimes Especiais podem atender um número cada vez maior de empresas. A exigência do uso do Recof-SPED pelas empresas é de exportar a partir de US$500 mil/ano para se habilitar – um valor baixo para muitas empresas exportadoras.
Neste cenário, a Becomex atua com uma estratégia de inteligência que promove mais colaboração na cadeia de fornecimento, com a utilização integrada de benefícios que incentiva a compra de insumos no mercado interno, desenvolve a importação, as vendas locais e a exportação, pois diminui a carga tributária, deixando de exportar impostos.
Quer assistir o bate-papo na íntegra? Acesse a gravação.
Paulo Paiva – vice-presidente de produtos e consultoria da Becomex