O Brasil tem recebido importantes investimentos ou mesmo reinvestimentos no setor eletroeletrônico, sendo um dos destaques recentes o anúncio da CloudHQ de investir até US$ 3 bilhões, cerca de R$ 15 bilhões, em seu primeiro data center no País, localizado em Paulínia, cidade do interior paulista na região de Campinas.
A iniciativa da CloudHQ em investir num data center gigantesco faz todo sentido na atual conjuntura econômica global, afinal toda empresa precisa de equipamentos de computação para executar suas aplicações da web, oferecer serviços a clientes, vender produtos ou executar aplicações internas para contabilidade, recursos humanos, gerenciamento de operações etc.
Uma ação puxa outra: à medida que os negócios crescem e as operações aumentam, a escala e a quantidade de equipamentos tecnológicos necessários também aumentam exponencialmente. Por esse motivo os datacenters são tão necessários, pois assim as empresas podem para levar seus dispositivos para uma localização central e gerenciá-los de maneira econômica, sem a necessidade de manter on-premises.
A tecnologia 5G vem movimentando o segmento eletroeletrônico nos últimos meses, com as empresas planejando seus investimentos para os próximos anos em um momento em que as cadeias globais de fornecimento ainda estão tentando se restabelecer após os efeitos da Covid-19.
Com os projetos cada vez mais ganhando força no Brasil, a consultoria IDC Brasil fez uma estimativa de investimentos na tecnologia 5G ordem de R$ 25,5 bilhões apenas até 2025, contemplando hardware, software e serviços.
As perspectivas continuam boas de acordo com o levantamento realizado pela IBM e pela Morning Consult, que mostra que 78% dos líderes de negócios no Brasil pretendem realizar investimentos em tecnologia em 2023, o que representa uma intenção maior que a de países como Alemanha (73%), Reino Unido (75%), Japão (76%) e Estados Unidos (77%).
E a declaração de Hossein Fateh, fundador e CEO da CloudHQ, não deixa dúvidas sobre serão os próximos anos para o setor eletroeletrônico brasileiro: “O Brasil é um dos mercados mais dinâmicos e promissores para serviços digitais na América Latina. Estamos entusiasmados em entrar nesta região com as soluções de classe mundial”.
Portanto as empresas precisam estar preparadas para aproveitar as oportunidades atuais e as que certamente vão surgir. A Becomex já vem atuando ao lado de empresas do segmento em grandes projetos, otimizando ganhos, trazendo redução de custos e garantindo o compliance das operações.
Como cada centavo vale, muitos projetos deixam passar dinheiro, seja por desconhecimentos dos benefícios existes, pela complexidade tributária ou mesmo pela falta de metodologia e tecnologia.
São muitos pontos a explorar e somente uma empresa especialista nas áreas fiscal, tributária e aduaneira, com atuação ampla em toda a cadeia produtiva, pode identificar.
Com uma estratégia de busca pela competividade ao longo da cadeia produtiva, a Becomex entende que muitos incentivos e benefícios fiscais podem ser plenos quando existe a colaboração entre clientes e fornecedores, obtendo assim a redução de custos, a rentabilização dos créditos tributários e consequentemente um projeto com ganhos para todos os envolvidos.
Ângelo Paiva – gerente de Trade Compliance da Becomex